E a alma das crianças felizes
É aquele que sem dizer uma só palavra ilumina a minha escuridão
É o homem com o qual eu sonhava de olhos fechados
E ouvidos bem abertos
O meu amor é a mentira mil vezes repetida da verdade
É a ingenuidade disfarçada em perversidade
É minha paz de espírito
é a plenitude do céu, é todo o infinito
é meu choro aflito, é um frouxo riso
Labirinto no qual eu teimo em me encontrar
O meu amor é louco, há muito tempo perdeu o senso
Vive voando pelos becos, bares e ruas
perdido a luz da lua
Na fúria da tempestade, na tristeza da solidão
Olá, gosto muito do que você escreve, é pena que não o faça mais vezes. É difícil encontrar coisas tão bem escritas na Net, com um Português tão correcto.
ResponderExcluirParabéns e continue, você é uma verdadeira escritora. Um abraço
Oi querida, que lindo poema.
ResponderExcluirJá estava com saudades de te ler.
Beijos e bom final de semana.
lIndo poema ... porque tanta demora em nos brindar com sua criatividade?
ResponderExcluirbjs.
Passei para desejar um santa Páscoa, na alegria de Jesus ressuscitado, o santo Filho de Deus feito homem...
ResponderExcluirBeijinhos
Amiga, se aparecer e ler meu recadinho, apareça lá no Rabiscos, fiz uma postagem dizendo dos amigos que não mais blogam, e você é uma delas.
ResponderExcluirSaudades do tempo que a gente se falava mais.
Beijos com carinho, volte pra blogosfera, suas poesias são lindas demais.