Você é um espinho no meu coração...
Incômodo de toda uma existência,
Infinita dor que nunca passa,
Ao contrário transpassa,
Fere-me contundente a alma
E não me deixa dormir
Você é um pigarro que nunca me abandona,
Uma febre que nunca tem fim...
Ao contrário me queima,
Mata-me aos poucos,
Turva-me a mente,
Sem me deixar pensar
Você é uma sombra que me segue pelas ruas,
Um calo seco que trago há muito tempo nos pés
E que me acompanha aonde quer que eu vá
Você é uma dúvida que eu sempre vou ter,
Uma pergunta que ninguém vai responder,
Um pássaro que morreu, mas nunca vôou,
Uma vida que nunca se quis,
Uma lágrima que nunca correu uma face...
Você é alguém que nunca se foi,
Uma faca afiada, amolada por ressentimentos,
Angústia que dificulta minha respiração
e que a visão das coisas embassa,
Guerra Fria, onde ninguém se ataca...
Você é minha morte por envenenamento,
Destruição por onde passo,
Mentira que se tornou verdade,
Maldade que aniquila os sonhos do inocente
Você é o meu último suspiro no leito de morte,
Movimento involuntário transmitido em palavras,
O socorro que jamais chegará
Você me paralisa os sentidos,
Convulsão que me desorganiza o cérebro,
Falência múltipla de órgãos que me leva à óbito
Você é a vontade de dizer em segundos
O que se sente por uma vida inteira...
Incômodo de toda uma existência,
Infinita dor que nunca passa,
Ao contrário transpassa,
Fere-me contundente a alma
E não me deixa dormir
Você é um pigarro que nunca me abandona,
Uma febre que nunca tem fim...
Ao contrário me queima,
Mata-me aos poucos,
Turva-me a mente,
Sem me deixar pensar
Você é uma sombra que me segue pelas ruas,
Um calo seco que trago há muito tempo nos pés
E que me acompanha aonde quer que eu vá
Você é uma dúvida que eu sempre vou ter,
Uma pergunta que ninguém vai responder,
Um pássaro que morreu, mas nunca vôou,
Uma vida que nunca se quis,
Uma lágrima que nunca correu uma face...
Você é alguém que nunca se foi,
Uma faca afiada, amolada por ressentimentos,
Angústia que dificulta minha respiração
e que a visão das coisas embassa,
Guerra Fria, onde ninguém se ataca...
Você é minha morte por envenenamento,
Destruição por onde passo,
Mentira que se tornou verdade,
Maldade que aniquila os sonhos do inocente
Você é o meu último suspiro no leito de morte,
Movimento involuntário transmitido em palavras,
O socorro que jamais chegará
Você me paralisa os sentidos,
Convulsão que me desorganiza o cérebro,
Falência múltipla de órgãos que me leva à óbito
Você é a vontade de dizer em segundos
O que se sente por uma vida inteira...
Que triste Tathiane!!
ResponderExcluirUm poema forte, que espero que seja só um poema, e não sua realidade.
Beijos com carinho.